sexta-feira, 29 de junho de 2007



Corremos sobre a espada de luz e ninguem nos pode parar. A noite, vestida de veludo cinzento, embainhou a espada de luz, sobre o mar.

Amo o vento sobre o estio, a chuva que salpica os caminhos, o calor das falésias. Sou em tudo, nada me detém - nem eu mesmo.

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