sábado, 13 de junho de 2009

Sto António de Lisboa

e

na manhã quente depois dos assados vem sempre

palavra e coisa para aqui e lembras-te do que disseste para ali, do que pensaste e sentiste, do que desejas-te e fizeste. e da ultima vez e ontem e daquela vez e sempre, afinal foi sempre assim, sempre soube e ai pois isto e aquilo, e, e podia ser tudo simples, ser culpado é o mais fácil, afinal depois de todas as parvoices que já dissemos, o que resta para acreditar?




O sr. Nilismo sentou-se à mesa com uma sardinha, pensaram juntos: vamos criticar sem fundamento o manjerico ou o carapau. Cada um constroi o universo à medida das suas limitações.



os poemas de amor são os mais mentirosos.

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