do seu ventre branco uma mulher retira uma raiz. no acto continuo a raiz adensa-se em ramo de laranjeira carregando papoilas em flor, agapantos, flores de laranjeira e folhagem carnuda cinzenta. São lindissimas as mãos vividas desta mulher. O ramo é dividido. Contra uma janela, no interior luminoso de um parapeito, cada uma das partes é colocada em distintos jarros transparentes.
A silhueta do ramos
recorta
a luz da manhã.
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